"Já virei calçada maltratada, e na virada quase nada,me restou a curtição, já rodei o mundo quase mudo,no entanto num segundo, este livro veio à mão, já senti saudade, já fiz muita coisa errada, já pedi ajudaJá dormi na rua, mas lendo atingi o bom senso, a imunização racional "
Nenhuma outra coisa resumiria melhor, como é bom e saudável ler, do que essa simples e encantadora musica do imortal Tim Maia, já que estamos em plena 24° Feira do Livro de Bento Gonçalves.
Estive lá a poucos minutos assistindo um cara meio diferente e bem inusitado na minha visão, um pelotense meio uruguaio, e bem equilibrado chamado Vitor Ramil, pessoa encantadora, que até me desconsertou um pouco, com sua história e seu romance por Satolep, sim, isso mesmo, assim ele define Pelotas, cidade que ele demonstrou muito respeito e admiração.
A única coisa que sinto e lamento muito nessa quinta feira fria com cara de sexta, pelo menos pra mim, foi não ter conhecido antes esse caçula de seis irmãos, tão gaúcho quanto eu, e tão misterioso quanto o mundo.
adorei esse post! Me lembro de ter ido na palestra e até mesmo de ler o livro dele. É muito bom, e o Vitor é encantador.
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